Vida cristã / Frei Patrício Sciadini, OCD
Quantas vezes nos perguntamos como devemos rezar e como devemos fazer para que a vida seja oração e a oração seja vida? A Bíblia responde a essa pergunta baseada na vida diária do povo de Israel, que viveu tudo o que nós também experimentamos hoje: alegrias e sofrimentos.
Com base no que viviam, muitos escritores do Antigo Testamento escreveram cânticos e poemas que foram conservados e depois reunidos, formando o livro bíblico chamado Saltério, os 150 salmos. Eles exprimem a vida concreta das pessoas. Por isso nos identificamos tanto com a oração dos salmos.
O Catecismo da Igreja Católica, ao se referir aos salmos, afirma: Os Salmos alimenta e exprimem a oração do povo de Deus como assembléia, por ocasião das grandes festas em Jerusalém e cada sábado nas sinagogas. Essa oração é inseparavelmente pessoal e comunitária; refere-se aos que oram e a todos os homens; sobe da Terra Santa e das comunidades da Diáspora, mas abrange toda a criação; lembra os acontecimentos salvíficos do passado e se estende até a consumação da história; recorda as promessas de Deus já realizada e aguarda o Messias que as realizará definitivamente. Rezados e realizados em Cristo, os Salmos são sempre essenciais à oração de Sua Igreja (CIC, 2586).
Cada um de nós é um salmo vivo, um hino de louvor. Com nossa vida cantamos as grandezas do Senhor. O salmista sabe que nunca reza sozinho; é porta-voz do povo diante de Deus e apresenta não só seus desejos e dores, mas os de toda a comunidade. A pessoa que reza rompe todas as barreiras, sente-se em comunhão com todos e procura viver em paz com todos. Por que existem então salmos que falam de maldição, destruição e parecem manifestar mais ódio que amor? Responderemos a isso em outra oportunidade. Agora se trata de compreender que, como participantes do Apostolado da Oração, não excluímos ninguém de nossa oração. A oração abraça toda a humanidade. Assim, não nos esqueçamos do amor misericordioso de Deus.
Sagrado Coração de Jesus, arranque o nosso coração de pedra e nos dê um coração de carne. Amém!
Quantas vezes nos perguntamos como devemos rezar e como devemos fazer para que a vida seja oração e a oração seja vida? A Bíblia responde a essa pergunta baseada na vida diária do povo de Israel, que viveu tudo o que nós também experimentamos hoje: alegrias e sofrimentos.
Com base no que viviam, muitos escritores do Antigo Testamento escreveram cânticos e poemas que foram conservados e depois reunidos, formando o livro bíblico chamado Saltério, os 150 salmos. Eles exprimem a vida concreta das pessoas. Por isso nos identificamos tanto com a oração dos salmos.
O Catecismo da Igreja Católica, ao se referir aos salmos, afirma: Os Salmos alimenta e exprimem a oração do povo de Deus como assembléia, por ocasião das grandes festas em Jerusalém e cada sábado nas sinagogas. Essa oração é inseparavelmente pessoal e comunitária; refere-se aos que oram e a todos os homens; sobe da Terra Santa e das comunidades da Diáspora, mas abrange toda a criação; lembra os acontecimentos salvíficos do passado e se estende até a consumação da história; recorda as promessas de Deus já realizada e aguarda o Messias que as realizará definitivamente. Rezados e realizados em Cristo, os Salmos são sempre essenciais à oração de Sua Igreja (CIC, 2586).
Cada um de nós é um salmo vivo, um hino de louvor. Com nossa vida cantamos as grandezas do Senhor. O salmista sabe que nunca reza sozinho; é porta-voz do povo diante de Deus e apresenta não só seus desejos e dores, mas os de toda a comunidade. A pessoa que reza rompe todas as barreiras, sente-se em comunhão com todos e procura viver em paz com todos. Por que existem então salmos que falam de maldição, destruição e parecem manifestar mais ódio que amor? Responderemos a isso em outra oportunidade. Agora se trata de compreender que, como participantes do Apostolado da Oração, não excluímos ninguém de nossa oração. A oração abraça toda a humanidade. Assim, não nos esqueçamos do amor misericordioso de Deus.
Sagrado Coração de Jesus, arranque o nosso coração de pedra e nos dê um coração de carne. Amém!